Visto Através da Lente

E mais um ano passou e damos por nós novamente na altura do ano em que a felicidade, a vontade de juntar a família e o espírito de solidariedade e partilha se encontram no ar, estamos nada mais nada menos na época do Natal. Para aqueles que já me acompanham a bastante tempo sabem que para mim esta altura do ano me passa completamente ao lado por completo, não tem qualquer significado para mim, significa zero e as únicas coisas que me costumavam cativar a minha atenção que costumam anunciar por toda a cidade a chegada desta data, às decorações cada vez mais deixam de ter qualquer significado porque estão cada vez mais extravagantes, eu pessoalmente prefiro as coisas simples e acredito que essas bastam para transmitir a mensagem, mas sei que há imensa gente que gosta e gostos não se discutem. Outra razão pela qual não acredito nesta data é por ver que para além de surgirem às coisas que mencionei no início também surge o sentimento de falsidade, não se lembrar ou até mesmo ignorar uma

Representar, a arte de conseguir assumir a identidade de outra pessoa e no caso do teatro dar vida às personagens e permitir que vivam através de nós para que seja contado a sua história. Representar sempre foi uma das artes que mais me cativou ao ponto de ter considerado e ter tentado seguir a nível académico no secundário, mas foi algo que não me foi possível seguir mas sempre fiquei a pensar no como seria o meu “presente” se tivesse conseguido. Uma das coisas que mais admirava era o facto de as pessoas conseguirem esconder os seus problemas, às coisas más que lhes tinham acontecido, conseguirem deixar isso para trás durante uns momentos para conseguirem dar corpo e voz a personagem que iriam interpretar naquele momento. Eu via como uma fuga à realidade poder esquecer as preocupações, as mágoas, a negatividade e tudo que me deixava em baixo, poder espairecer a cabeça das coisas negativas e ao mesmo tempo poder fazer alguém esquecer dos seus problemas através de nos verem a actua

Arte é algo que já nos acompanha desde de há muito tempo, desde da altura primitivas através  pinturas nas cavernas até aos dias de hoje das mais variadas formas desde da Fotografia (ambos sabemos que ia ser a primeira que eu ia mencionar), a Escrita, a Música, as Esculturas, a Representação, as Pinturas que ainda hoje nos acompanham e por entre muitas outras formas onde ela se encontra presente no nosso quotidiano desde do desenho que uma criança nos oferece até às pinturas que vemos nas paredes quando estamos a caminho de um sítio. A Arte está presente de inúmeras formas e por vezes podemos interpretar de forma diferente mas ela transmite sempre algo para todos nós desde de uma lição de vida, a uma inspiração para algo que está prestes a florescer ou simplesmente quer nos contar uma história de um momento que já passou mas que não quis ficar perdido e esquecido no passado. Um exemplo que me esqueci de mencionar acima foi a Arquitectura desde dos castelos que protegiam os nobres a

E voltamos com a rubrica “Vamos passear pela” e desta vez iremos visitar a Praça de Natal que se encontra disponível junto a Câmara de Gaia. Este local foi inaugurado com o ligamento das suas luzes no passado Domingo dia dois de Novembro pelas seis da tarde, infelizmente não me foi possível ir assistir ao ligar das luzes momento que até tinha curiosidade em ver como se iria desenrolar, mas há sempre o próximo ano. Para aqueles que já me acompanham a algum tempo sabem que a época natalícia não é das minhas favoritas aliás bem pelo contrário mas uma coisa que admiro sempre ver é às decorações espalhadas pela avenida acima a nos dizer que está para chegar a época que para muitos é especial infelizmente não sou dessas pessoas mas outra vez não sabemos se para o ano irá mudar, mas voltemos a praça, para aqueles que têm interesse de passar um dia diferente quer sozinho quer com a família ou até mesmo com aquele/a especial, este é um local a considerar uma vez que tem diversas actividade

O que preferes, andar na rua durante o dia ou durante a noite? Pessoalmente prefiro de noite e às razões do porquê dessa escolha são a publicação desta semana. Quando era ainda um miúdo pensava que a altura do dia era a melhor, podia brincar com os meus amigos, estar com a família, passear entre outras coisas e não gostar da noite era algo fácil, simplesmente tinha medo do escuro portanto a escolha era bastante óbvia. E agora, será que a minha escolha terá mudado? Como mencionei acima sim mudou e por várias razões sendo uma das principais, não me cruzo com tanta gente de noite, pode não fazer sentido para alguns pelo que me deixem explicar, uma das coisas que mais me deixa desconfortável é passar por alguém na rua e sentir que essa pessoa me está a julgar, pode ser da minha cabeça mas mesmo assim, sinto que ele nem precisa de abrir a boca e dizer algo, pois o olhar dele já o diz e já assume mil e uma coisas sobre mim. Outra é o facto de não haver tanta confusão, está também vai em

Como foi dito na pequena publicação colocada a meia hora atrás hoje será o lançamento da nova rubrica de seu nome "Fotografia, Uma Linguagem" que tem como objectivo convidar varias pessoas todas elas de diferentes áreas para partilharem connosco o porque do seu gosto pela fotografia e apresentarem uma fotografia tirada por eles. O primeiro convidado é Ricardo Borges, decerto que este nome é familiar para muitos que seguem com regularidade este Blog, uma vez que ele já participou de forma activa em inúmeras ocasiões com muitas das suas fotografias em publicações passadas. Um grande obrigado ao Ricardo por participar neste protejo, portanto sem mais atrasos senhora e senhores Ricardo Borges.  "Antes de mais nada, gostava de agradecer ao Tiago Carvalho por me dar a oportunidade de poder falar um pouco deste passatempo (que nem ocupa assim tanto tempo) que tenho e por me cativar e incentivar a tomar o gosto e tornar-me melhor atrás da lente, e gostava de agradecer tam

Boa tarde É com imenso orgulho que finalmente vos posso apresentar uma das varias surpresas que andavam a ser preparadas. Após algum tempo de trabalho neste projecto desde de convidar as pessoas certas, combinação de datas ate a o conceito em si é com muito orgulho que vos posso apresentar uma nova rubrica no Blog de seu nome "Fotografia uma Linguagem", com esta rubrica tenciono convidar varias pessoas sendo elas de vários meios para partilhar connosco o seu gosto pela fotografia e será precisamente hoje dentro de meia hora em que iremos apresentar o nosso primeiro convidado que será familiar para muitos. Do fundo do coração esperem que gostem e conto com o vosso apoio para receber este convidado bem como os futuros convidados. Portanto não se esqueçam as 19h em  https://vistoatravesdalente.blogspot.com/ , ate já. Tiago Carvalho

E se tu desses por ti a acordar no meio da natureza? Sem saco cama, nem tenda, sem noção de como foste lá parar tudo o que tens é uma mochila com comida e água e a tua roupa do dia anterior e descobres um papel lá dobrado com o seguinte “Hoje é o teu dia de folga aproveita e descansa”, como iriam reagir? Se fosse eu era bastante simples entrava em panico na primeira hora com possibilidade de chegar a segunda ou terceira, mas após acalmar e respirar bem fundo teria inúmeras perguntas a vir me a cabeça, do género de; como é que vim cá parar?, porque eu?, o que quer dizer “folga”? entre outras tantas. Mas se fosse realmente uma “folga” eu aproveitaria, os que já seguem o Blog já sabem que gosto e muito de estar perto da natureza nomeadamente naqueles momentos em que quer a tristeza quer a irritação são às emoções que mais se encontram presentes, ou simplesmente preciso de me “desligar” do mundo de fora, e para mim não há nada melhor que a natureza, o som da mãe terra consistido pelo ve

E exactamente hoje faz sete anos em que comecei um novo percurso de vida, percurso esse que nunca pensei alguma vez percorrer, se me arrependo? Não, bem pelo contrário é e ainda continua a ser das melhores decisões que tomei na vida juntamente com a escolha de ser porta-estandarte, para ser realmente honesto ambas às decisões foram tomadas com meros segundos de separação, ambas são decisões que tomei que me marcaram de forma positiva a minha vida e que ainda marcam e até levam a criação de histórias que contarei no futuro, momentos que mais tarde recordarei  e amizades que sempre estimarei até ao fim. Uma pergunta que me costumam fazer quando digo que sou porta-estandarte é o porquê de ter escolhido aquele instrumento em vez de outros tanto, e por saber tocar mais nada? Em boa parte sim mas mais propriamente porque sinto que sou a ligação da tuna ao público. “Como assim ?” perguntam pelos menos três dos leitores que estão a ler, um porta-estandarte tenta fazer com que a coreografia

Duas coisas antes de começar: primeiro peço desculpa por não ter havido publicação a semana passada mas por motivos de força maior não foi possível e em segundo um muito obrigado a todos aqueles que ajudaram escolher a fotografia para a publicação de hoje através da votação que se encontrava no nosso Instagram, caso queiras ajudar na próxima ou estar atento a novidades deixarei um link no fim, agora iremos ao tema desta semana. Medos são algo que quer queiramos quer não todos nós temos, uns mais comuns outros um pouco mais bizarros, mas é garantido que todos temos e é igualmente garantido eles nos privarem de fazer algo por exemplo: Vertigens de alcançar novos locais onde a paisagem é uma regalia tudo porque receamos às alturas, Aquafobia impede nos de conhecer o mundo subaquático  porque temos medo que a água nos leve para longe, ter medo do escuro, não saber o que se encontra no meio das sombras, medo de não sermos compreendidos e termos o receio de acabámos por ficar sós, en

Todos nós temos uma história por detrás de nós, feita por momentos quer felizes quer triste, decisões, erros, derrotas e conquistas que tudo junto levou ao momento onde nos encontramos agora, quer tenha sido o que planeamos quer não isso já é outra história. Todos temos uma história diferente uns dos outros e iremos ter até ao fim, podemos ter algumas parecenças mas não passaram disso mas também não é algo mau serem diferentes são elas que nos tornam únicos, diferentes uns dos outros. História era na altura a minha disciplina preferida e foi durante muito tempo a área que ponderei seguir tudo porque sempre gostei de olhar para trás e aprender com o passado, perceber o que se passou de errado e mudar para que corra bem amanhã, perceber o que correu bem e melhorar, para mim história sempre foi aprender com os erros para tornar o amanhã mais fácil, sempre ouvi o argumento que “o que interessa o que aconteceu a sei lá quanto tempo, o importante é viver o presente” e a isso eu digo, sim

Todos nós já gostamos de alguém pelo menos uma vez na nossa vida e muito possivelmente há muitos de nós que neste momento gostam efectivamente de alguém, mas eu faço vos a seguinte questão, em quantas dessas ocasiões não foi amor seco ? Eu considero amor seco aquele tipo de amor que não genuíno, aquele que é por conveniência, aquele que é por manipulação, entre muitos outros casos onde não existe o sentimento verdadeiro. Infelizmente acontece e pode já nos ter acontecido e nós cegos por uma ideia por um sentimento só nos apercebemos quando já é tarde quando tudo o que nos resta são momentos passados que não passam de ilusões. Às ilusões são algo que nos pode baralhar e levar a pensar o contrário do que realmente se está a passar, por exemplo um casal que parece feliz pode na realidade estar prestes a separar se e um casal cujo o comportamento possa ser diferente a que estamos habituados pode ter a relação mais forte que vocês já viram, todos nós nos comportamos e reagimos ao amor d

Fé, uma palavra que para muitos tem um enorme significado, uma palavra que querer dizer diferentes coisas para diferentes pessoas para uns pode fazer pensar em fé religiosa para outros fé nas pessoas e a mim faz me lembrar o nome de um original da minha tuna que tem muita importância para mim porque foi nesta música que comecei como porta estandarte pelo que ouvir esta palavra coloca me sempre um sorriso na face mesmo que inconscientemente. Fé é também algo que motiva as pessoas a enfrentar um novo dia todos os dias, ter fé num amanhã melhor, ter fé numa pessoa que acreditamos precisar de um pequeno incentivo para alcançar grandezas, ter fé em algo maior que acreditamos que nos protege e nos guia. Cada um de nós tem fés diferentes e maneiras igualmente diferentes de às mostrar, mas há duas coisas que não devemos poder fazer que são: não fazer pouco da fé dos outros é bastante óbvio mas mesmo assim é por muitas vezes esquecida e também nunca usar a nossa própria fé como desculpa ou

E nesta semana que passou comemorou se duas datas que de certa forma coincidem uma com a outra, o Dia Mundial da Música e o aniversário da minha tuna, de certo que concordam que estes duas ocasiões partilham algo. Esta semana quero partilhar um pouco convosco sobre o que é para mim uma segunda família e tudo começou vai fazer para o próximo mês sete anos, sete anos em que comecei uma aventura que nunca me passara pela cabeça viver, e até aos dias de hoje continua a ser uma das melhores decisões que já tomei. Tanto coisas que sempre tive vontade em realizar como coisas que nunca me passaram pela cabeça fazer ambas arranjaram maneira de acontecer e fazer parte desta minha vida e nenhuma delas é motivo de arrependimento, as vivências que aconteceram e às histórias que delas vieram são algumas das coisas que irei para sempre estimar. Para não falar das pessoas que conheci na tuna e através dela, muitas delas sei que são para a vida. Eu só quero agradecer te por estes sete anos de histór

E finalmente começou a minha estação do ano favorita o Outono, quer dizer ainda temos aquele calor de Verão e parece que ele não tenciona ir embora tão cedo mas de qualquer forma não vai durar muito mais tempo. Para aqueles que já seguem o Blog a algum tempo sabem que para mim o Outono é a minha estação do ano favorita pela simples razão de ser o perfeito meio termo entre o Verão e o Inverno, eu passo a explicar. No início do Outono temos aquele calor que faz com que desfrutar de um gelado seja algo que nos saiba pela vida e não perdemos a vontade uns 5 quilos só por causa da transpiração, e no fim do Outono lá chegam às chuvas mas não daquelas que te levam a ti e ao teu guarda chuva por uma viagem pela avenida sem que tenhas que tocar com os pés do chão, são daquelas que mesmo que tenhas que sair de casa não precisas de levar dois pares de roupa para teres que trocar durante o dia e elas ainda trazem aquele frio que te dá uma boa razão para acenderes a lareira e ficares lá um bom b

“Pensa por ti”, “Não penses como os outros” e “Se diferente” estas são apenas umas das muitas frases que ouvíamos em pequenos e ainda hoje ouvimos, mas até que ponto nós fazemos isso? Até que ponto pensamos e agimos de forma diferente? De certo todos nós gostamos de olhar para nós próprios e ver nos como uma pessoa que pensa e age de forma diferente em muitas senão em todas as situações que a vida nos coloca a frente mas quantas vezes não fizemos ou dissemos algo que não acreditamos por ser o “correto” ou “aceitável”? Eu contra mim falo dado o facto que já o fiz em várias ocasiões e sei que voltarei a fazer pelo simples facto de não querer ser visto de forma diferente ou até mesmo ser posto de parte, é um receio que eu e de certeza muitos outros temos que aconteça, mas é algo que temos que tentar deixar de fazer, temos que pensar por nós mesmos e não pelos os outros, é algo dito com tanta frequência que pode até já ter perdido o significado mas é algo que não deixa de ser verdade e

E após uma pequena pausa eis que voltamos com a rubrica mais popular (e de momento a única) no Blog e desta vez como puderam ver vamos até ao Parque Maria Pia em Vila Nova de Gaia. Este parque encontra se na Alameda da Serra do Pilar que se encontra a aproximadamente a oito minutos a pé do Jardim do Morro, o parque em si não é grande, tem 3 mesas com cobertura a meio do parque encostadas a cerca, ao fundo um pequeno parque infantil para os mais pequenos e uma zona fitness para aqueles que querem se manter em forma. O facto de não ter muitas “atracções” é um dos motivos que faz com que seja um dos locais que mais gosto na cidade, o sossego que sem lá é perfeito e por causa disso costumo lá ir com regularidade para escrever textos para o Blog, como este por exemplo, ou apenas para me desligar um pouco do dia a dia, ainda cheguei a lá ir na altura em que estudava para me preparar para os testes, mas o resultado acabava por ser o mesmo portanto acho que não adiantou de muito. Mas no f

“As melhores coisas da vida vem em embalagens pequenas” eis algo que decerto muitos de nós já ouvimos no decorrer das nossas vidas, quer em idade tenra quer em idade adulta e é algo que iremos continuar a ouvir. Em pequenos ficávamos por norma encantados com as prendas maiores, pensávamos que quanto maior fosse a prenda mais a pessoa gostava de nós e mesmo pessoas já adultas ainda pensam assim que o tamanho de algo oferecido corresponde ao sentimento que a pessoa tem por nós, mas não é assim, muitas das vezes basta algo simbólico para sabermos o quão alguém gosta de nós. Basta um gesto, basta uma pequena lembrança que para outros não passa de uma bugiganga mas para nós tem mil e uma histórias por detrás, uma flor tirada às escondidas do jardim da vizinha em miúdos porque não tínhamos como arranjar algo “melhor” para mostrar o quão a nossa mãe era importante entre muitas outras coisas. Não se esqueçam o mais importante é saber por o valor de algo a frente do preço. Fotografia de Ri

“Tu que estás a correr de um lado para o outro, já tiraste um tempo hoje para parares e olhares em teu redor? Compreendo que tenhas horários a cumprir e tarefas a concluir mas mesmo assim não te custava muito e aliás só te faria bem, podias recarregar um pouco as energias, ver a paisagem que tens à tua volta, tanta coisa que podes e deves fazer. Acabei de me recordar podias também passar um pouco do teu tempo com aqueles que são chegados aposto que iam gostar de estar contigo um pouco. Sim imagino que seja complicado e que decerto sabem isso mas mesmo assim, talvez lhes fizesse o dia apenas com a tua presença, talvez o dia estivesse a correr mal mas um pouco de tempo passado contigo lhes faça bem e os ajude a esquecer as coisas negativas. Queres sugestões? Hmmm já sei, leva os a passear pelo cais no fim da tarde, o pôr de sol sobre o rio é lindo de certo que vão gostar a seguir podias levá los a jantar e oferecer um gelado para a sobremesa, que me dizes?  Gostaste? Perfeito, não

“Ao abrir um livro, vislumbro um horizonte onde a vista vai muito além do ponto”, esta frase tem ficado presa na minha mente desde da primeira vez que a ouvi, em parte pelo quão verdadeira é, de cada vez que pego num livro sinto que tenho todo um novo horizonte e por sua vez todo um novo mundo a espera de ser explorado página após página. Ler um livro o que para muitos é um passatempo é para outros uma porta para um local longe dos problemas e preocupações que fazem parte do quotidiano por muito que não queiramos, podem até nos dar o conhecimento para que consigamos lidar com muitas dessas coisas no futuro e serem os degraus que precisamos para subir e alcançarmos os nosso objectivos. O Livro é uma ferramenta que nos tempos de hoje sinto que é negligenciada cada vez mais, algo que ajudou e muito na evolução da humanidade, passando o conhecimento nele guardado através dos tempos. O que mais detestava (e ainda detesto) é ter que ler por obrigação um determinado livro até certa data,

Após alguns percalços eis finalmente uma publicação aqui no Blog e se tudo correr bem iremos ter novamente uma nova todas às semanas, e esta semana somos presenteados com esta foto vinda directamente da Aldeia de Talasnal em Lousã e quando a vi pela primeira vez fez me de imediato lembra nas origens, mais precisamente das origens de uma pessoa, eu passo a explicar. Todos nós percorremos um caminho e há duas coisas que todos eles têm em comum é um início e um fim, por vezes a vontade de alcançar um objectivo é tanta que nos esquecemos de onde começamos, das nossas origens. Isto pode fazer com que não nos consigamos recordar o porquê de termos começado esta jornada, o que torna tudo de certa forma uma perda de tempo ou pode não transmitir de todo aquele sentimento de realização que contávamos sentir. E temos aquelas origens que são de onde viemos como por exemplo às aldeias, o que me fez recordar quando vi esta foto, onde muitos dos nossos avós nasceram e foram criadas, são às origens

Como já tinha dito na publicação passada este Blog comemora o seu primeiro aniversário este mês e como tal pensei em falar um pouco sobre mim, dar a conhecer um pouco da pessoa por detrás da lente. Chamo me Tiago, tenho 23 anos e sou do Porto, cidade essa que a cada dia que passa arranjo sempre mais motivos para a amar. Existem vários gostos que para mim estão todos ao mesmo patamar sendo eles: um bom Vinho do Porto (quem diria), Tunas e claro Fotografia, de uma certa forma todas elas se relacionam. O gosto pela fotografia já tinha explicado na publicação anterior mas para relembrar para mim é como uma linguagem e uma maneira de preservar as memórias que vamos tendo ao longo da nossa vida, muitas dessas criadas pela minha segunda família, a minha tuna, entrei nela já vai fazer sete anos (como o tempo voa) e é até a data uma das melhores decisões que já tomei, sou porta estandarte há também sete anos, aliás foi o primeiro instrumento (sim conta como instrumento)  que peguei no meu

Este mês é especial e a razão para tal é que se realiza o primeiro aniversário deste blog o “Visto Através Da Lente”. Faz um ano que decidi lançar este projecto que tinha (e ainda tem) como objectivo partilhar o meu gosto pela fotografia com pessoas por este mundo fora e hoje partilho o porque deste gosto que tenho. Todos nós gostamos de viver grandes momentos, momentos esses que um dia se tornam em histórias que partilhamos com os outros, momentos que de certa forma com o  passar dos tempos se tornam numa pequena colecção que criamos e gostamos de “ver” de tempos em tempos. Mas a memória como muitos devem saber é um narrador incerto e juntado ao facto de nem todos terem a capacidade de recordar tudo o que se passou até ao mais pequeno dos detalhes torna as coisas um muito mais complicadas, e é essa uma das razões pelas quais gosto de fotografia. A fotografia ajuda de certa forma a “imortalizar” uma memória que não queremos perder por nada, ajuda a criar uma colecção de memórias, d

Quem é de Gaia decerto conhece o Parque da Lavandeira que se situa no centro da cidade mais concretamente em Oliveira do Douro, local onde foi anteriormente a Quinta da Lavandeira. Este parque é conhecido por muitos pelas suas zonas verdes e pela tranquilidade que ele transmite a quem lá vai. Este é o local perfeito para aqueles que querem passar uma tarde de domingo com a família e talvez procurem um local para fazer um piquenique, e podem no fazer uma vez que este parque tem mesas ou podem sempre estender  uma toalha numa das suas muitas zonas verdes e porque não comer junto ao lago que lá se encontra, e depois do almoço podem sempre tomar um café e comer um gelado no café que lá se encontra junto a antiga estufa. Para aqueles que se querem manter em forma tem logo na entrada uma zona com algumas máquinas para vos ajudar a manter o físico ou podem sempre dar uma corrida pelo parque onde irão encontrar algumas zonas espalhadas com alguns exercícios. Para os mais pequenos existe

Decerto que já todos ouvimos para fazermos as coisas diferentes dos outros, que podemos ser diferentes que não há problema em pensar ou fazer as coisas de forma diferente, mas no fundo sabemos que para sermos aceites pela sociedades nem sempre é possível sermos nós mesmos, muitas das vezes temos que pensar da mesma forma que os outros mesmo que vá contra o que acreditamos porque nós no fundo só queremos ser aceites, não queremos todos? Em vez de nos deixarmos ir com a corrente porque não remamos contra ela? É difícil remar contra tudo e todos mas decerto que não devemos ser os únicos a tentar fazer isso, podemos tentar juntamo nos a outros que pensem da mesma forma que nós, assim é da forma que não estamos sós quer na maneira de pensar quer na maneira de agir. Por vezes é preciso sermos nós mesmos e lutar para defender quem nós somos.  

E amanhã com a vinda do Verão o calor vem com ele, pelo menos deveria ser assim, mas ele preferiu ir a frente para anunciar a sua vinda uns cinco dias antes, mas está a fazer um péssimo trabalho porque segundo a meteorologia a chuva vai voltar, o que por um lado é bom mas que por outro confunde uma pessoa  porque chuvas a meio do mês não é normal. Mas não é sobre as mudanças na metrologia que vos venho falar, mas sim da oportunidade que me dá, com o chegar do verão e do calor e com o adeus a chuva (espero) tenho a oportunidade e ir passear para locais mais longe com o objectivo de vos trazer novas publicações sobre esses mesmos locais. Pelo que a publicação de hoje é para partilhar convosco o que vai aparecer no Blog, e se tem sugestões de locais em Gaia ou Porto de locais ou eventos que acham interessantes partilhem que irei tentar lá ir, portanto preparem se para novas publicações neste verão e tenham cuidado com estas mudanças de tempo que ninguém percebe.

E na publicação de hoje vamos até a um dos meus locais de preferência na cidade do Porto, os Jardins do Palácio de Cristal. Os Jardins encontram se no centro da cidade do Porto junto ao Museu Nacional de Soares dos Reis, com o horário de funcionamento das 8h às 21h. Umas das coisas que mais me atrai a este local é o ambiente nele presente, é um ambiente de tranquilidade e o que mais me impressiona é como disse anteriormente encontrar se no centro da cidade, cidade essa umas das mais frequentadas o que causa que haja alguma confusão e encontrar um local assim é perfeito. Outra coisa que adoro é a paisagem, nos jardins temos a possibilidade de ter como  vista o conhecido Rio Douro, mas dentro do próprio jardim temos fontes, um lago, estátuas entre muitas outros elementos que realçam e completam a beleza da paisagem que recebe quem lá vai. Uma das coisas que gosto de fazer quando tenho oportunidade para além de captar o local através da máquina é desconectar me do mundo por uns momen

Não sei bem ao certo o porque mas em inúmeras ocasiões nas quais tenho um pouco tempo livre dou por mim a passear pela cidade do Porto e cada vez com mais frequência. O mais engraçado é que é sempre nos mesmos locais, não sei ao certo o porquê mas há algo nela que me atrai e me convida a lá voltar. Desde do cais até à Cordoaria, passando pela Avenida dos Aliados tudo nela me cativa, pode parecer que me estou a repetir mas estou apenas a salientar o quão lá gosto de ir. Uma das razões que me faz lá voltar acredito que seja a nostalgia, como já mencionei em publicações anteriores muitos dos melhores momentos que já tive a oportunidade de viver ocorreram nesta cidade, talvez parte de mim queira reviver o que já lá passou e acredita que se lá voltar possa sentir de novo o que sentiu na altura, quem sabe talvez seja verdade e se for pode ser esta a razão mas mesmo que não seja tenciono lá voltar sempre que me for possível. Mas não posso é de esquecer de visitar sempre novos locais com

Hoje temos a mesma paisagem da semana passada mas com uma perspectiva diferente em mente, e que perspectiva é essa questionam se vocês, pois bem eu digo vos é a nossa marca, mais concretamente em deixarmos a nossa marca. Todos nós a certa altura nas nossas vida  já dissemos coisas do género “eu quero/gostava de deixar a minha marca”, cada um com as suas razões mas no fundo todos com o mesmo objectivo, não sermos esquecidos. Um medo que decerto quase todos senão todos temos é que um dia sejamos esquecidos quando partimos, pessoalmente é um receio que tenho. De uma forma ou de outra muitos foram aqueles que o conseguiram fazer, quer seja por boas razões ou até mesmo por más, mas hoje vamos nos focar apenas nas positivas. Alguns desses exemplos podem ser vistos através de ideais que tenham tido um grande impacto ao ponto de até aos dias de hoje ainda serem  transmitidos, criação de instrumentos que tenham ajudado no desenvolvimento da humanidade ou até mesmo a construção de infraestr

E hoje vamos visitar o tão conhecido cais de Gaia, como o nome indica se localiza em Gaia. Para aqueles que gostariam de ver uma publicação sobre o igualmente conhecido cais do Porto não se preocupem que está a ser tratado pelo que podem contar para o próximo mês. O cais de Gaia é um dos maiores pontos de turismo da cidade de Vila Nova de Gaia e por diversas razões, sendo uma das principais a sua proximidade ao rio Douro o que torna possível a realização de um passeio de barco que recomendo a fazer. O passeio que tive a oportunidade de fazer começou com uma viagem de comboio desde da estação de S. Bento até a Régua e de uma viagem de vinda até ao cais de Gaia de barco que foi deveras agradável, pelo que não posso novamente deixar de recomendar a quem tenha a oportunidade de o fazer é uma experiência única. Temos lá também as muito conhecidas caves de vinho do Porto que recomendo também a visitarem, já tive a oportunidade de as visitar em três ocasiões distintas, para aqueles inter

E hoje partilho convosco a primeira (e até ao momento única) viagem que fiz até a cidade Lisboa, também conhecida como a capital de Portugal, porque na realidade o é. Foi no ano de 2009 se não estou enganado e foi numa visita de estudo com a finalidade de simplesmente de ir passear e conhecer a cidade no sul. Partimos nesta aventura às seis da manhã, coisa que até hoje custa a fazer e decerto que irá sempre custar, vamos ser sinceros, e com aqueles atrasos quase que obrigatórios em qualquer tipo de viagem  só saímos vinte minutos depois do previsto o que só me fazia pensar no tempo que estávamos a desperdiçar que podíamos estar a usar a conhecer Lisboa. Quando lá chegamos uma das coisas que me deixou sem palavras foi a existência de semáforos com cronômetros que nos indicavam quanto tempo os peões tinham para atravessar até a mudança para vermelho, sim algo tão simples e ridículo deixou me pasmado, que posso dizer sou daqueles que se surpreende com pouco. Infelizmente não me recor

E hoje é dia de celebração, porque o meu pequeno anjo hoje comemora os seus oito anos. É verdade este pequeno comemora hoje mais uma volta em torno do sol e como tal é algo que merece ser celebrado. Aqueles que me conhecem sabem que eu próprio não ligo muito ao meu próprio aniversário, mas o do Kiko é algo completamente diferente embora não haja uma festa vai haver uma prenda para de mim para ele. Por regra geral comprar uma prenda para alguém é uma tarefa com um enorme nível de dificuldade porque é preciso saber gostos, se for pela roupa tenho que saber tamanho, de certo que muitos de vocês passam pelo mesmo, já para ele é simples basta me ir a um supermercado que fica me a menos de 5 minutos de distância e comprar uma embalagem da comida favorita dele, enquanto tento interagir o menos possível com às pessoas com quem me cruzo tirando o funcionário que me atender no balcão porque eu sou bem educado, e o Kiko ainda fica feliz, querer dizer eu acho que fica, porque se ter que sa