Hoje temos a mesma paisagem da semana passada mas com uma perspectiva diferente em mente, e que perspectiva é essa questionam se vocês, pois bem eu digo vos é a nossa marca, mais concretamente em deixarmos a nossa marca. Todos nós a certa altura nas nossas vida já dissemos coisas do género “eu quero/gostava de deixar a minha marca”, cada um com as suas razões mas no fundo todos com o mesmo objectivo, não sermos esquecidos. Um medo que decerto quase todos senão todos temos é que um dia sejamos esquecidos quando partimos, pessoalmente é um receio que tenho. De uma forma ou de outra muitos foram aqueles que o conseguiram fazer, quer seja por boas razões ou até mesmo por más, mas hoje vamos nos focar apenas nas positivas. Alguns desses exemplos podem ser vistos através de ideais que tenham tido um grande impacto ao ponto de até aos dias de hoje ainda serem transmitidos, criação de instrumentos que tenham ajudado no desenvolvimento da humanidade ou até mesmo a construção de infraestruturas como por exemplo a representada acima. Mas uma coisa que me intriga é o porquê de muitas vezes em vez de marcamos (de forma positiva, para não restarem dúvidas) os que nos são próximos tentamos deixar marca nos outros? Não que haja mal nisso mas é algo que me deixa a pensar. Amigos e familiares são aqueles que estão a nosso lado e com quem passamos mais de metade da nossa vida se não mesmo toda, então porque não deixar uma marca na vida deles? Ajudar quando precisam, mostrar o nosso apoio em alturas de glória e em alturas onde há falta dela. Quem diz a eles diz a outros que talvez não nos sejam tão próximos ou até mesmo aqueles que ainda não conhecemos. Isto é outra forma de deixar a nossa marca no mundo e é talvez a mais especial na minha opinião. Disseram uma vez que enquanto estivermos na memória de alguém nunca deixamos realmente de existir. E quem sabe, talvez quando estivermos a ajudar alguém isso não crie uma onda de boas acções que acabe por tornar o mundo num local melhor, onde todos os dias sejam marcados por coisas boas.
Hoje temos a mesma paisagem da semana passada mas com uma perspectiva diferente em mente, e que perspectiva é essa questionam se vocês, pois bem eu digo vos é a nossa marca, mais concretamente em deixarmos a nossa marca. Todos nós a certa altura nas nossas vida já dissemos coisas do género “eu quero/gostava de deixar a minha marca”, cada um com as suas razões mas no fundo todos com o mesmo objectivo, não sermos esquecidos. Um medo que decerto quase todos senão todos temos é que um dia sejamos esquecidos quando partimos, pessoalmente é um receio que tenho. De uma forma ou de outra muitos foram aqueles que o conseguiram fazer, quer seja por boas razões ou até mesmo por más, mas hoje vamos nos focar apenas nas positivas. Alguns desses exemplos podem ser vistos através de ideais que tenham tido um grande impacto ao ponto de até aos dias de hoje ainda serem transmitidos, criação de instrumentos que tenham ajudado no desenvolvimento da humanidade ou até mesmo a construção de infraestruturas como por exemplo a representada acima. Mas uma coisa que me intriga é o porquê de muitas vezes em vez de marcamos (de forma positiva, para não restarem dúvidas) os que nos são próximos tentamos deixar marca nos outros? Não que haja mal nisso mas é algo que me deixa a pensar. Amigos e familiares são aqueles que estão a nosso lado e com quem passamos mais de metade da nossa vida se não mesmo toda, então porque não deixar uma marca na vida deles? Ajudar quando precisam, mostrar o nosso apoio em alturas de glória e em alturas onde há falta dela. Quem diz a eles diz a outros que talvez não nos sejam tão próximos ou até mesmo aqueles que ainda não conhecemos. Isto é outra forma de deixar a nossa marca no mundo e é talvez a mais especial na minha opinião. Disseram uma vez que enquanto estivermos na memória de alguém nunca deixamos realmente de existir. E quem sabe, talvez quando estivermos a ajudar alguém isso não crie uma onda de boas acções que acabe por tornar o mundo num local melhor, onde todos os dias sejam marcados por coisas boas.
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