Este local tem de seu nome Palácio da Bolsa que se encontra junto ao Jardim do Infante Dom Henrique no Porto. Ainda me recordo da primeira e única vez em que lá entrei, deveria ter os meus dez anos e fui lá para visitar uma exposição sobre um navio que decerto muitos de vocês já ouviram falar de seu nome Titanic, creio que até teve direito a um filme e tudo, mas é sobre o “verdadeiro” de que estamos a falar e não o filme. Ouvimos falar falar da exposição através de um familiar que nos explicou como se desenrolava a mesma, na entrada foram nos entregues uns auscultadores que estavam ligados a um leitor de áudio que nos explicavam/contava a história por detrás da exposição, maioritariamente composta por objectos recuperados do navio, para entrar na exposição propriamente dita tínhamos que embarcar no navio, porque a entrada era parecida ao Titanic, o que fez com que sentisse que estava mesmo a embarcar numa aventura (mas ainda bem que foi só o sentimento e que não embarquei na realidade). Recordo de ter desfrutado de ¾ da da exposição, no fim os meus auscultadores deixaram de funcionar o que fez com que fosse complicado de desfrutar o que restava dela, pelo lado positivo pude imaginar a história por detrás do que estava a minha frente, a quem pertenceu e quem era o dono, nem tudo o que acontece tem que ser mau temos que ver através de outro ângulo. No fim havia uma loja de recordações (o costume) na qual comprei um porta chaves daqueles que tinha um liquido azul a simular o oceano e havia uma pequena réplica do Titanic, porta chaves esse que no fim de uns dias rachou do nada) e uma caneta que até ao dia de hoje se encontra inteira mas já não tem tinta. Se quisemos podíamos ter pago para levar os auscultadores no fim acrescentado ao valor do bilhete, coisa que se fez mas acabamos por não os conseguir levar no fim, mas como os meus também se tinham partido não me importei muito por não os levar comigo no fim. E a publicação de hoje foi uma partilha de uma memória, uma boa memória da minha infância, algo um pouco diferente mas que espero que tenham gostado a mesma.
Este local tem de seu nome Palácio da Bolsa que se encontra junto ao Jardim do Infante Dom Henrique no Porto. Ainda me recordo da primeira e única vez em que lá entrei, deveria ter os meus dez anos e fui lá para visitar uma exposição sobre um navio que decerto muitos de vocês já ouviram falar de seu nome Titanic, creio que até teve direito a um filme e tudo, mas é sobre o “verdadeiro” de que estamos a falar e não o filme. Ouvimos falar falar da exposição através de um familiar que nos explicou como se desenrolava a mesma, na entrada foram nos entregues uns auscultadores que estavam ligados a um leitor de áudio que nos explicavam/contava a história por detrás da exposição, maioritariamente composta por objectos recuperados do navio, para entrar na exposição propriamente dita tínhamos que embarcar no navio, porque a entrada era parecida ao Titanic, o que fez com que sentisse que estava mesmo a embarcar numa aventura (mas ainda bem que foi só o sentimento e que não embarquei na realidade). Recordo de ter desfrutado de ¾ da da exposição, no fim os meus auscultadores deixaram de funcionar o que fez com que fosse complicado de desfrutar o que restava dela, pelo lado positivo pude imaginar a história por detrás do que estava a minha frente, a quem pertenceu e quem era o dono, nem tudo o que acontece tem que ser mau temos que ver através de outro ângulo. No fim havia uma loja de recordações (o costume) na qual comprei um porta chaves daqueles que tinha um liquido azul a simular o oceano e havia uma pequena réplica do Titanic, porta chaves esse que no fim de uns dias rachou do nada) e uma caneta que até ao dia de hoje se encontra inteira mas já não tem tinta. Se quisemos podíamos ter pago para levar os auscultadores no fim acrescentado ao valor do bilhete, coisa que se fez mas acabamos por não os conseguir levar no fim, mas como os meus também se tinham partido não me importei muito por não os levar comigo no fim. E a publicação de hoje foi uma partilha de uma memória, uma boa memória da minha infância, algo um pouco diferente mas que espero que tenham gostado a mesma.
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