Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2018

Vamos passear pelo Porto

E hoje irá ter início uma nova rubrica de seu nome  “Vamos passear pelo/a…” e como o nome indica irei levar vos a conhecer alguns dos locais por onde gosto de passear no tempo livre, pelo menos uma vez por mês irá sair uma nova publicação relativamente a esta rubrica havendo a possibilidade de sair mais que uma no mesmo mês. E o primeiro local a onde vamos é no Porto mais precisamente no Jardim da Cordoaria, eu já vos falei por alto deste local numa publicação passada e hoje vou vos explicar porque gosto de passear por lá. Aqueles que por lá costumam ou simplesmente conhecem o local sabem que no decorrer da noite é um dos locais mais frequentados da Invicta, embora seja verdade não é o motivo pelo qual eu gosto de lá ir, o que me cativa a lá ir é o mesmo motivo que me cativa a ir a muitos outros inúmeras vezes que é o factor de seu nome Nostalgia. O que me chama para lá ir não é “competir” para ver quem é o primeiro a cair ao meio do chão, ao ponto de eu lá ir durante a tarde e n

Nostalgia

Aposto que estão a tentar perceber qual é a ligação entre o título da publicação de hoje e a fotografia que também é da publicação de hoje, pelo que me deixem elucidar vos (aqui a mostrar  que também sei palavras caras). Segundo o dicionário Nostalgia é uma sensação de saudade por momentos passados onde nos recordamos de momentos felizes ou algo do género, não vou estar a citar o dicionário palavra por palavra, mas caso não tem compreendido hoje estou a partilhar um dos locais onde a nostalgia me bate forte e aproveito para partilhar o que para mim um dos meus melhores trabalhos (cough modéstia ao rubro cough). Este foi/é um dos locais onde já passei mil aventuras desde de celebrações de  aniversários de colegas e o meu, até a momentos vividos em tuna, há um pouco de tudo e se possível muitas mais vão acontecer pelo menos do que depender de mim vai e se a meteorologia ajudasse era impecável. Não há problema em olhar para trás de vez em quando, mas como li a uns dias atrás “quando

Construir uma Ponte

Não nos damos bem com toda a gente que conhecemos, é uma realidade, pode ser por causa de um desentendimento passado, terem pontos de vista diferentes, entre outras coisas. “Não construas uma grande cerca mas sim uma grande mesa” esta é uma expressão que já ouvi em várias alturas da vida, eu sempre achei que se devia mudar “mesa” por “ponte” porque tu antes de receberes às pessoas tens que lhes conseguir chegar, tens que tentar perceber o ponto de vista, e se for preciso dar o primeiro passo para algo que se possa tornar uma boa amizade mas primeiro é preciso quebrar a barreira que vos separa como disse anteriormente. Mas também pode servir para outras coisas a ponte, ajudar a alcançar algo que queremos, algo pelo qual lutamos com todas às nossas forças. Tem também a função que de certo todos conhecemos e usamos, para chegar a algum local, esse local pode ser tanta coisa pode ser onde temos o nosso trabalho, pode ser onde seja a nossa casa, um local novo para conhecer ou até onde e

2=1

Uma história que ouvi em miúdo contava que antes o Homem era constituído por duas cabeças, quatro braços e quatro pernas, Zeus temendo o poder que eles tinham separou os fazendo com que eles apenas tivessem uma cabeça, dois braços e duas pernas fazendo com que eles ficassem com um sentimento de vazio condenados a procurar a sua outra metade para o resto das suas vidas. Em parte nada mudou, continuamos a procura da nossa outra metade, procuramos quem nos completa, alguém igual a nós… Há alguém para nós o que precisamos é dar tempo ao tempo, porque só o tempo sabe quanto tempo o tempo precisa, aposto que não contava aqui com um trava línguas mas aqui tem, uma coisa que me disseram é que antes de gostamos de alguém temos que gostar de nós próprios algo que talvez estejamos fartos de ouvir mas mesmo assim não deixa de ser verdade porque o é. Há alguém para nós mas até lá e mesmo depois temos que ter em conta a nós também, e tratar por igual, não dar tudo a eles nem dar tudo a nós

Tempo

“Com tempo, tudo se cura” ou “Com tempo e perseverança, tudo se alcança” são frases relacionadas com o tempo que de certo todos nós já ouvimos ou dissemos pelo menos em uma ocasião, o mais provável é a primeira ser mais reconhecida mas isso são meros detalhes. Uma coisa que garanto com toda a certeza do mundo é que em alguma altura da vossa vida já desejaram voltar atrás no tempo para ou corrigir algo ou para reviver um momento que ficou preso no passado, se houver alguém a dizer que nunca quis ou sonhou com isto lamento informar mas você está a mentir, você é um mentiroso. Eu próprio já tive em mais que uma ocasião essa vontade, mas sabem caso me fosse oferecido uma oportunidade para voltar atrás e remediar algo tentaria recusar, tentar porque sei que seria fraco e que haveria a forte possibilidade de aceitar. O passado é reconfortante mas é perigoso porque nos impede de seguir em frente e não nos deixa alcançar os nossos objectivos, e é verdade. Nós temos tendência de quando

Coragem

Coragem segundo o dicionário é a capacidade de agir apesar do medo ou intimidação e é também coisa que sentimos que nos falta em inúmeras ocasiones, não te preocupes que não é só a ti que acontece. A coragem é o sentimento que ajuda a tornar possível imensos dos objectivos que queremos, de certa forma são a ponte entre o plano e a ação, uma vez que é preciso coragem para tirar uma ideia da mente ou do papel e mais ainda para continuar em frente quando parece que o plano vai desabar por terra. Isto pode parecer daquelas frases feitas, mas não deixa de ser verdade, tu és mais corajoso do que pensas. Os navegadores (o exemplo mais usado aqui no blog) para partir por aquele mar desconhecido tiveram que ter coragem, enfrentar os medos que tinham tiveram que ter coragem, e tu para seguires em frente e alcançares o que queres, o que ambicionas tens coragem, apenas não o sabes mas tens. Vamos ser todos navegadores e reunir a nossa coragem para enfrentar esta tempestade e chegar ao ob

Lá chegar

Todos temos objectivos ou sonhos na nossa vida e para alcançá los temos duas maneiras, a primeira é com trabalho e dedicação o que pode demorar tempo e várias tentativas mas se realmente quisermos pode acontecer e a segunda que é simplesmente fazer batota penso que não há muito para dizer relativamente a isso tirando que é mais rápido mas que não mostra às nossa capacidades nem empenho para o que queríamos alcançar. Às coisas que vais usando na vida são as coisas que tiveste que aprender ao lutar pelo teu objectivo, logo se não tiveste que às aprender porque não “jogas te limpo” não ficas em desvantagem? Um sonho que decerto muitos de nós temos é voar e um dos instrumentos que usamos para realizar tal coisa é um avião, até agora simples, e para chegar aonde chegou foi preciso muito trabalho e tempo para garantir que tudo corria bem sem prejudicar a segurança nem o sonhador nem os que o rodeavam, porque suponhamos que havia lá uma batota e que às coisas acabavam para o torto não ia

Para lá dos teus olhos

Quando te dizem algo deste estilo pode ter muitos significados pode ser algo do estilo para além do que te achas capaz de fazer ou para além do local que tens até a tua frente. Nesta foto caso ainda não tens percebido o local em causa é mais uma vez a bela da invicta, a cidade do Porto, a nossa frente vemos casas, mas para além disso temos também jardins, lojas ou até mesmo histórias que já passaram mas que deixaram a sua marca, que pode simbolizar uma recordação de algo positivo que já passou ou ser até uma “cicatriz” de algo que não correu bem, mas uma coisa é certa, visto através da lente (uma referência ao antigo nome) ou dos olhos a sempre algo que escapa nos. Mas hoje quero que pensem no que tem dificuldade de ver ou que não conseguem ver de todo, que é às vossas capacidades ou talentos. Frente a um novo desafio ficamos sempre com dúvidas se somos ou não capazes de avançar/solucionar, o que faz com que fiquemos com o pé atrás, que duvidemos inclusivo das nossa capacidad

Para lá do horizonte

“Para lá do horizonte nos espera um novo mundo, mundo esse que nós temos que descobrir”. Era algo que na altura se acreditava e em parte era uma realidade nomeadamente na época dos descobrimentos, explorar este mundo fora e conquistar tudo em nome do nosso rei e do nosso país. Hoje em dia tudo o que podia ser descoberto para além do horizonte já foi encontrado por todos aqueles que arriscaram tudo por algo maior. Eles tal como nós tinham um  objectivo, objectivo esse que conseguiram alcançar, através de mares, tormentas, dúvidas entre tantas outras coisas mas conseguiram. Nós mesmos no percurso da nossa vida todos temos um objectivo ou vários até e por vezes a melhor das hipóteses parece que é desistir, mas não o podemos fazer, temos que levantar os braços e enfrentar a maré, pode parecer que estamos perdidos no meio da tempestade, mas é nestas alturas que temos que mudar o rumo em direcção aos nossos objectivos. Temos que ser os “navegadores” das nossas vidas e enfrentar às marés.