Visto Através da Lente

Parque da Lavandeira, é decerto conhecido por todos os moradores de Vila Nova de Gaia como sendo uma dos maiores espaços verdes da cidade, eles com certeza que pelo menos uma vez já o visitaram e não se arrependeram de lá terem ido bem pelo contrário. Às estufas foram criadas para manterem uma temperatura estável tento assim como objectivo auxiliar às plantas a crescer da melhor forma possível, nos dias que correm a função é a mesma, mas para mim são também cada vez mais um local seguro para elas, com às fortes mudanças de temperatura, o desaparecimento de várias zonas verdes é lhes cada vez mais complicado encontrar boas condições para terem um bom desenvolvimento. Como elas têm às estufas para lhes ajudar a “sentirem” se em segurança nos também vários locais onde cada um de nós se sente em segurança e como tal não me parece que lhe os devemos tirar delas, porque decerto não gostaríamos que nos fizessem o mesmo.  

Pessoalmente o natal é uma altura do ano que me passa completamente ao lado, aliás só sei que estamos nesta altura quando começo a ver as decoracoes, se bem que elas são colocadas para aí em inícios de Novembro o que não ajuda em nada, mas mesmo assim queria desejar boas festas para todos os seguidores do blog e para os seus familiares , que tenham a possibilidade de passar este dia com todos aqueles que vos são importantes. Feliz Natal. Tiago Carvalho

E mais um sábado e  mais uma prenda para vocês, e hoje vinda directamente da serra do Marão. O por do sol é por muitos a altura favorita do dia, para alguns é um símbolo de romantismo, para outros o fim de um dia produtivo. Quanto a mim faz me sempre pensar em tudo o que alcancei nesse dia e tudo o que está para acontecer no amanhã, pode até ser visto como um lembrete que ainda há muito para conquistar, muito para viver entre outras coisas, uma lembrança que algo melhor está para vir, espero que seja da mesma opinião. E como esta é a última publicação antes do natal, desejo para todos os seguidores e familiares umas boas festa. Fotografia de Ricardo Borges

Decerto em já passou pela Câmara de Gaia, já se deparou com a pequena aldeia que lá se encontra relativamente ao natal, lá podemos encontrar desde de pista de gelo, escorrega insuflável e como decerto perceberam uma roda gigante. Embora queira experimentar ainda não tive oportunidade de o fazer, por falta de tempo e a mais importante das razões vertigens, seria difícil poder desfrutar de uma viagem que consiste em estar nas alturas quando se tem medo das mesmas. Mesmo assim gostaria de a fazer e tentar é a única opção pelo que se quero poder partilhar o mesmo espaço com os pássaros e de certa forma me sentir no topo do mundo, longe de tudo que é negativo é algo que estou disposto a tentar, e quem sabe pode ser que valha a pena.

E hoje temos o prazer de vos presentear com esta vista vinda diretamente da UTAD em Vila Real, como foi dito no sábado passado trago vos mais um presente com a ajuda de um amigo meu que teve a oportunidade de captar esta paisagem, o que levou a que fosse possível partilhar convosco hoje esta foto. Eu na maioria das vezes prefiro passear por zonas verdes, porque por norma são os locais são mais sossegados então nesta altura com às chuvas isso reforça uma vez que há menos gente, o que me faz sentir como a única pessoa no mundo, o que me permite por às minhas ideias em ordem, pensar no que tenho para fazer e a melhor forma de o fazer. Às chuvas que tem pouca força são as minha favoritas, porque primeiro por razões óbvias não me fazem chegar a casa todo encharcado, como se tivesse andado a tentar fazer remo e o barco acabou por virar e segundo como já mencionei atrás faz com que haja menos pessoas na rua, o que pessoalmente é perfeito, tirando aquelas que parece que se esquecem de como

Decerto que já houve uma altura nas nossas vidas em que nos sentimos na escuridão sem conseguir ver o que está a nossa frente, ao nosso lado, o que nos rodeia, e acabamos por ficar com receio, receio de não seremos capazes de sair de lá, e acabamos por acreditar que não temos outra hipótese senão aceitar aquilo. Mas não, temos outra hipótese, encontrar a luz essa luz pode ser qualquer coisa, pode ser família, amigos, animal de estimação, algo que gostemos de fazer, ou até mesmo tudo isto. Mas uma coisa que não podemos deixar acontecer é que ela se apague, temos que encontrá la e fazê la crescer, ganhar força e iluminar tudo a nossa volta e afastar a escuridão.

Venho aqui deixar vos uma prenda de natal adiantada com a ajuda de um amigo, quem sabe se não haverá mais prendas destas nos próximos dias fica atento para descobrires. Como todos já devem ter percebido o natal está a chegar, já se sente o espírito no ar já vemos às pessoas a correr de loja em loja a procura da aquela prenda perfeita para aqueles de quem mais gostam. Pessoalmente não gosto muito do natal mas não posso negar a magia que ele traz consigo todos os anos sem nunca falhar e obviamente este ano não é excepção, já vemos pelas ruas fora às decorações que nos recordam da chegada dele, decorações essas que são um dos bons motivos que temos para sair à rua com o frio que faz, elas conseguem sempre maravilhar desde dos mais pequenos que ficam radiantes ao vê las até aos mais velhos que não meio da sua correria param para apreciarem a sua magia. É uma magia a que poucos consegue chegar. Fotografia de Ricardo Borges

43 minutos, 76 tentativas. Este é o tempo e o número de tentativas que foram necessárias para tirar esta foto, pessoalmente acho que valeu a pena por várias razões, sendo que uma delas é ter feito algo que não pensava ser capaz, que foi ficar suficientemente perto tornando assim possível tirar a foto sem que ele me tenta se dar uma bicada. Aliás sinto que eu e ele criamos uma ligação tão profunda que decidi chamá lo de Carlos pelo simples facto de bem  ele ter cara de Carlos. A nossa despedida é que pronto deixou a desejar, essa consistiu em uma criança correr na direcção dele, o qual este teve o instinto de voar para cima da árvore mais próxima deixando me assim para trás, pessoalmente teria feito o mesmo, se eu tivesse visto uma criança a correr na minha direcção como se eu fosse um brinquedo qualquer também eu teria voado o mais longe dela deixando assim todos e qualquer um para trás a sua sorte, pelo que não o posso julgar. Talvez um dia eu e o Carlos nos voltemos a encontrar q