Numa noite de verão a caminho do Porto dei por mim a olhar para o que parecia ser uma pista de até, comecei a sonhar, sonhei que um par de asas me cresceram que conseguia voar, voar para lugares novos lugares onde nunca tinha ido viver novas experiências coisas que nunca pensava ser capaz de fazer. Mil e uma coisas percorreram a minha cabeça até que me apercebi que tudo não era real que não eram mais que ilusões desejos e vontades que queriam que fossem verdade, mas não eram. Fiquei um pouco em baixo, mas passado um tempo pensei, “não posso ficar assim por causa de um sentimento, se tanto tenho algo a alcançar este sentimento” e desde de então que tento voltar a vivê lo ainda não está lá, falta ainda muito a lá voltar muito mesmo, mas não interessa eu vou lá chegar custe o que custar. É o meu objectivo e vou realizá lo demore o que demorar.
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