Visto Através da Lente

E temos mais uma fotografia da ponte D.Luis, o que posso dizer eu adoro este sítio, nomeadamente quando é possível tirar esta fotografia às 17:15 numa terça feira com quase ninguém lá presente tal tipo de acontecimento só ocorre quando os planetas se alinham e mesmo assim ainda é muito complicado. Mas embora seja um feito impressionante não é disso que vos venho falar hoje mas sim de um tema que já falei a um tempo atrás em diversas ocasiões lutar para conseguirmos o que queremos (assim é da maneira que eu próprio não o esqueço de fazer). Quando atravesso a ponte gosto de olhar para a paisagem por ela proporcionada, paisagem essa que me relembra que há sempre algo pelo qual vale a pena continuar a trabalhar. Vamos fingir que Gaia é onde estou e quero ir para o Porto (objectivo que quero alcançar) e que para lá chegar tenho que atravessar o rio (dificuldades/problemas que tentam me impedir de lá chegar) para alcançar o meu objetivo tenho que trabalhar/lutar para tornar realidade/alc

E hoje vamos passear até aos Jardins do Passeio Alegre que se localiza na Foz do Douro. A última vez em que lá fui, foi no verão de 2017 (o ano passado) numa quarta de tarde sem nada para fazer enquanto era rodeado por aborrecimento decidi dar um passeio, mas tinha a questão, “Para onde vou?”. Após uns momentos a pensar e a ver locais no Google Maps decidi ir até aos Jardins do Passeio Alegre e a escolha de como ir para lá era bastante óbvia, era ir a pé e lá fui eu rumo a um local onde já não ia a anos. A viagem só ida durou aproximadamente duas horas, pelo que fiz aproximadamente quatro horas de viagem ao todo, mas foram quatro horas que passaram a voar, fui junto ao Rio Douro pelo que tive uma bela paisagem sempre presente no decorrer da jornada, fui com música nos ouvidos o que ajudou a simplesmente sentir “desconectado” de tudo o que me rodeava o que sinto que ajudou a tornar a viagem mais relaxante, fui também a jogar Pokemon Go o que deu imenso jeito para chocar ovos (sim eu

Todos nós somos diferentes uns dos outros e como tal temos também gostos diferentes, por exemplo uns preferem música clássica outros música pop, outros gostam de se vestir de forma mais formal outros de forma mais casual, temos mil e outros exemplos para mostrar às diferenças entre nós. Uma coisa que vemos todos de forma diferente é a beleza, duas pessoas quando entram no mesmo museu vão achar quadros diferentes os mais belos. Nós não podemos julgar/criticar alguém por não achar as mesmas coisa que nos bonitas, e vou vos dar aqui um exemplo, a quem ache os bebes bonitos eu pessoalmente acho que todos eles são feios e até ao dia em que va ser pai (o que pelo andar da carruagem vai demorar e muito, desculpa mãe não vais ser avó tão cedo) entre outras coisas. Mas uma coisa que nunca nos podemos esquecer é que a vida está cheia de beleza e de coisas, pessoas a ajudar a embelezar a vida, e que trazem cor a momentos em que tudo nos parece ser preto e branco. E da mesma forma que nos aj

Sossego eis algo que decerto todos nós apreciamos e que decerto não temos quando mais precisamos. Todos nós temos várias formas de o ter, podem ser desde de ler um livro, ouvir ou tocar música ou o que eu pessoalmente faço que consiste em ir para um sítio sossegado, são poucos mas ainda são os suficientes para uma pessoa ir variando para não “enjoar” do mesmo. Quando queremos sossego por norma tendemos a estar sozinhos porque a última coisa que queremos é ter que “levar” com os outros e os seus problemas, não vou julgar quem faz isso porque eu próprio em diversas coisas o que quero é mesmo desconectar do mundo e dos seus problemas, mas há uma coisa que não podemos/devemos fazer que é estar sempre sozinhos a procura dele. A solidão pode ser algo viciante e quando dermos por nós não queremos estar junto de outros, não conseguimos aguardar por aquele momento em que só estaremos connosco mesmo, ou até evitar estar com outros. Não há problema em queremos estar sozinhos de tempo a tempo,

“Olá. Nem sei como te chamar para te ser sincero, trato te como no dia em que nos conhecemos, ou como no fim quando tudo caiu? Isto é uma questão que nunca pensei ter mas parece que devia estar pronto para tudo, mas não estive, de qualquer forma o que te quero dizer é algo que também não pensava ter que dizer que é adeus. Pensei várias vezes como o dizer depois de tudo que aconteceu mas não consigo chegar a consenso comigo mesmo da melhor forma para me despedir, não sou directo como tu, que era uma das coisas que mais admirava em ti, coisa que se calhar nunca te disse. Continuo a pensar como seriam as coisas se não tivéssemos tomado rumos diferentes, se nada tivesse mudado se tudo se mantivesse o mesmo, mas o destino decerto iria arranjar maneira de nos separar porque se nos quisesse juntos nada disto teria acontecido. Vou ter saudades dos momentos, das nossas brincadeiras, basicamente vou ter saudades de tudo o que significas para mim, mas tenho que te deixar no passado junto a tu

Tal como o Natal a Páscoa é uma data que para mim não convoca nenhum sentimento especial mas mesmo assim faço parte do compasso da minha paróquia a pelo menos uns quatro ou cinco anos, por uma simples razão, lá por eu não celebrar não querer dizer que não haja quem celebre e como tal esta é a minha maneira de os ajudar a celebrar uma data que para eles tem importância. Tal como o Natal a Páscoa tem uma coisa que me ajuda a superar este dia que é o Pão de Ló, não sei o que tem de especial mas aquilo é a minha perdição ao ponto de eu ser capaz de comer metade sozinho sendo este o meu ponto alto do dia. Uma coisa que eu adoro é que calha este ano no dia 1 de Abril, dia esse mais conhecido por se o dia das mentiras, já estou a imaginar no compasso a tentar tocar às campainhas a tentar explicar quem somos e às pessoas a dizerem que é mentira por causa do dia, sei que a probabilidade de acontecer algo do género é baixa mas não deixa de existir e parte de mim amava que acontecesse pelo me